Feijão no fogo by Rosa o tempero que faltava para o verão de Salvador!

quarta-feira, 2 de março de 2011

Conheça um pouco da história do espaço cultura onde foi realizado a 2ª Edição do Feijão no Fogo By Rosa

Os séculos XVII e XVIIIA sua edificação remonta à antiga Torre de São Tiago, cujos vestígios arqueológicos foram descobertos ao final do século XX, em torno da qual foi erguida muralha e aterro (1590). Concluído em 1610 sob a invocação de Santo Alberto, encontra-se cartografado por João Teixeira Albernaz, o velho (Planta da Cidade de Salvador, 1616) como Reduto ou Estância de Santo Alberto da Praia, artilhado com duas peças.

À época da primeira das Invasões holandesas do Brasil (1624-1625) foi ocupado pelos invasores, estando cartografada à época da segunda invasão (1630-1654) por João Teixeira Albernaz, o velho (Mapa da Baía de Todos os Santos, 1631. Mapoteca do Itamaraty, Rio de Janeiro), onde se revela um polígono quadrangular regular com 30 palmos de lado e dois baluartes circulares nos vértices pelo lado de terra, artilhado com duas peças. Quando do assalto a Salvador em abril-maio de 1638, sob o comando do Conde Maurício de Nassau (1604-1679), BARLÉU (1974) descrevendo o assalto holandês, relata:

A atual edificação data de 1694 (GARRIDO, 1940:92), cruzando fogos com o Forte de Santo Antônio de além do Carmo, de quem era contemporâneo, protegendo o ancoradouro e a aguada das embarcações em Água de Meninos. De acordo com iconografia de José Antônio Caldas (Planta e fachada do Fortinho de S. Alberto. in: Cartas topográficas contem as plantas e prospectos das fortalezas que defendem a cidade da Bahia de Todos os Santos e seu reconcavo por mar e terra, c. 1764. Arquivo Histórico Ultramarino, Lisboa), a sua estrutura apresentava planta no formato de um polígono heptagonal irregular, com parapeitos à barbeta. Pelo lado da entrada, o conjunto é dominado por um torreão circular de um pavimento sobre o terrapleno, contendo as dependências de serviço.

Do século XX aos nossos dias Afastado do mar pelas obras de ampliação e modernização do porto de Salvador, em 1958 abrigava o Serviço Veterinário do Exército (BARRETTO, 1958:176). Esteve ocupado pelo Clube de Subtenentes e Sargentos do Exército (PEDRO II, 2003:163, nota 297). Restaurado pela 6a. Região Militar do Exército Brasileiro, estava aberto ao público, dentro do Projeto de revitalização das Fortalezas Históricas de Salvador, da Secretaria de Cultura e Turismo em parceria com o Exército.

Fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre.










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